QUADRAS À DERIVA
Do meu rosto fugiu a côr
Dos olhos fugindo a Vida
Secam as plantas ao calor
Na mão dos anos eu perdida.
Rasga-se o corpo alma parte
Não voltará nada que tinha!
Fiquei sómente com esta arte
Que ninguém tira, que é minha!
Mas se tudo um dia mudar?!
- E a minha sorte não...!
Cantigas ainda hei-de cantar
- Com a alma e o coração.
Rompi com todos os laços
- Só quiz sair da prisão!
Sinto no peito os compassos
Aqui ninguém me deita a mão!
A mão dos anos tudo altera
À gente que por eles passa
- A mim levaram a Primavera!
- Mas não aceito a desgraça.
- À Vida não peço socorro!
- Rasgo mordaças e sigo...
- Se perder meu sonho morro!
Mas perdoar-lhe não consigo.
Do meu rosto fugiu a côr
Dos olhos fugindo a Vida
Secam as plantas ao calor
Na mão dos anos eu perdida.
Rasga-se o corpo alma parte
Não voltará nada que tinha!
Fiquei sómente com esta arte
Que ninguém tira, que é minha!
Mas se tudo um dia mudar?!
- E a minha sorte não...!
Cantigas ainda hei-de cantar
- Com a alma e o coração.
Rompi com todos os laços
- Só quiz sair da prisão!
Sinto no peito os compassos
Aqui ninguém me deita a mão!
A mão dos anos tudo altera
À gente que por eles passa
- A mim levaram a Primavera!
- Mas não aceito a desgraça.
- À Vida não peço socorro!
- Rasgo mordaças e sigo...
- Se perder meu sonho morro!
Mas perdoar-lhe não consigo.
Natália,
ResponderEliminarO teu sentir vai além da ausência, da saudade.
são palavras que nos entram e permanecem.
bj
O passado já vai distante e o caminho também vai longo, então falar deles é até arrepiante para mim Eduarda há dias que me sinto muito menina não dá nem para acreditar parece que tudo foi uma miragem e então se instala a nostalgia.
ResponderEliminarBeijo amiga grata pelo carinho da tua presença.