domingo, 28 de outubro de 2012
trovas...sonhos varridos
minha poesia esquecida
no fundo duma gaveta
da minha mão saída
voa agora ... borboleta!
sonho morto esquecido
bruma, silêncio mistério
no semblante tão sério
anda meu olhar perdido.
a tarde está moribunda
vai-se sol, último alento
tanta ideia em mim abunda
tanta estrela no firmamento
traz a noite obscuridade
um suspiro que me agonia
logo me afronta a saudade
daquela que fui um dia...
luz luar, mistério ardente
sonhos varridos p'lo vento
beijos de ouro eternamente
vivos sóis no firmamento.
folhas verdes... primavera!
lábios que se vão beijando
ébrios de amor quem dera
voltar atrás, caminhando...
se o amor é meu fadário
bemdita cruz quero abraçar-te
que importa ser meu calvário
nasci e morro p'ra amar-te...
natalia nuno
rosafogo
imagem da net
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