já se calaram as fontes
já não geme o ribeirinho
pôs-se o sol atrás dos montes
já vem a morte pertinho...
já o rouxinol entoa
um doce cantar de amor
não há dor que não doa
ou amor que não traga dor.
traz-me a brisa em segredo
longos prantos de saudade
suspiros chegam a medo,
lá das bandas da mocidade.
meu peito é um baú...
de lembranças da juventude
do primeiros beijos que tu
me davas numa infinitude.
natalia nuno
rosafogo
imagem da net
Quando as fontes se calam...Lindo.
ResponderEliminarBeijo.
Obrigada Manuel por estares muito presente...bem hajas.
ResponderEliminarbeijo