verso a menos, um a mais
sempre uma lágrima furtiva
sempre uma lágrima furtiva
saudade me dói demais!
quer que com ela conviva.
tem o vento suas nortadas,
rasga o céu a tempestade
tristes passos p'las calçadas
gente triste e sem vontade.
gela-me o sangue no peito
a mesma vontade de gritar
dentro de mim dum jeito
como semente a germinar.
o som da voz enclausurada
olhos tingidos de saudade,
já se anuncia a alvorada
foi-se a meninice a mocidade.
que paixão tão desmedida!
que me traz num riso aberto
canto em versos minha vida
que a morte derruba por certo.
natalia nuno
rosafogo
imag-net
Natália, belíssimo poema!um final de semana iluminado!
ResponderEliminarBJs
Amara
Oi querida Amara, grata pela visita, estou apanhando sol no sul do meu país, quando voltar prometo visitar-te.
ResponderEliminarBeijinhos