as penas me são amargas
são até cruel tormento
espero vida, não as tragas
não me servem de alimento
quando quero não posso
quando posso não quero
este dia, ainda vai moço
eu por outro ainda espero
seja qual fôr a razão
sacudi-la de mim quisera
dar ouvidos ao coração
esquecer a razão quem dera
fico sempre na incerteza
nem que pensar a respeito
mas para minha surpresa
vive o amor no meu peito
nem me atrevo a julgar
quem de amor vive ainda
há que o amor celebrar
grande amor nunca finda
se meu peito se rompesse
com o dano que a vida faz
talvez alguém se condoesse
o deixasse pra sempre em paz.
natalia nuno
rosafogo
Olá, amiga!
ResponderEliminarRealmente um grande amor nunca finda!
Beijos
Amara
Obrigada amiga pela visita.
ResponderEliminarboa semana
Beijinho