também eu sou da aldeia
trago o orgulho em mimvolto sempre volta e meia
numa felicidade sem fim
palpitam p'las minhas veias
saudades que são agoniae tecendo, elas suas teias
correm em mim noite e dia
vão sustentando meu dia
escrever é dizer adeus
é desafiar a memória
lembrar sonhos meus e teus
- bonita nossa história!
natalia nuno
rosafogo...
Olá, querida amiga Natália!
ResponderEliminarVez por outra, me vem à mente, os caminhos que fazia à pé com meu pai amado, pelos morros e ruas de lugar do interior, sem tanto movimento, também atravessando a linha do trem de carroça... inesquecíveis lembranças.
Deus abençoe você e sua família!
Beijinhos
Obrigada Roselia, há coisas que não se esquecem e pessoas que não saem do coração.
ResponderEliminarBeijinho
«isto são pequenas quadras que eu tinha por aí espalhadas e de vez em quando encontro, então trago para aqui só para não perder.»