Vôo...
ando à beira de explodir
trago o gesto adiado
tenho medo de cair
num caminho indesejado.
mais tarde ou mais além
quem sabe num de repente...
chega a notícia, que alguém
repousa eternamente...
piso a fronteira da vida
tocam os sinos por mim
subo a montanha indecisa
sem mais palavras por fim.
faço atalho ao inverno
levo saudade da primavera
o outono um inferno...
verão coração n' espera.
embarco vou paciente
deixo rastro de andorinha
se um dia me senti gente?!
sinto-me agora sozinha.
natalia nuno
rosafogo
Natalia, amei a poesia!Estava com saudade!
ResponderEliminarBeijos
Amara
Oi querida amiga, bem vinda, agradeço a visita
ResponderEliminarbeijino grande