À minha aldeia d'outros tempos, em que eu ía lavar ao rio...hoje ao ver as fotos do Helder assaltou-me a saudade e...assim de repente e em directo aqui ficam versos simples.
Ó rio que amo tanto
levo a fita no cabelo!
vê só teu olhar d’ espanto
miras-me tu com desvelo!
levo a fita no cabelo!
vê só teu olhar d’ espanto
miras-me tu com desvelo!
terra minha tão doce
na memória canto a canto
quem dera …ontem fosse!
parti querendo-te tanto
na memória canto a canto
quem dera …ontem fosse!
parti querendo-te tanto
fazer-te versos agora
é meu coração que pede
sobeja razão nesta hora
e saudade q’não se mede
é meu coração que pede
sobeja razão nesta hora
e saudade q’não se mede
digo-te isto de peito aberto
vivi eu sempre na esperança
o meu sonho é por certo
voltar a ti como em criança
vivi eu sempre na esperança
o meu sonho é por certo
voltar a ti como em criança
é tarde mas descobri
quem ama seu mal cura
a vida que então vivi
faz-me sonhar c’ventura
quem ama seu mal cura
a vida que então vivi
faz-me sonhar c’ventura
o coração trago cativo
do teu céu, da lua cheia!
é do sonho que ainda vivo
ficam-te meus olhos aldeia
do teu céu, da lua cheia!
é do sonho que ainda vivo
ficam-te meus olhos aldeia
em ti nasci a cantar...
mas há muito q’não canto
mas se me vires a chorar
é porque te lembro tanto
mas há muito q’não canto
mas se me vires a chorar
é porque te lembro tanto
natalia nuno
Oi Natália
ResponderEliminarQue bela lembrança! E esta doce saudade trouxe de volta os sentimentos da infância. Lindo e nostálgico minha amiga. Uma boa semana para você
Beijos com carinho
Obrigada Gracita, como vês são versos simples, de improviso que crio quando mais estou em sossego, ou a ouvir música.
ResponderEliminarDesejo-te também uma excelente semana tudo bom.
beijinho