quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
VESTÍGIOS
Não há dor que nunca passe
Nem todo remédio cura a dor!
Se houvesse dor, eu gostasse?
Só se fosse por grande amor.
Saudades trago sempre comigo
São loucura...ou doce pensamento?
Venho chorá-las no teu peito amigo
E não baixo os braços ao desalento.
Não vá a Primavera demorar!
O mesmo seria enlouquecer-me
Passou uma vez sem me olhar?
Agora quero dela é esquecer-me!
Ai...de que me serve a vida!
Se há nela tanta mentira...
Se trago a esperança perdida
Que até a crença me tira.
Vestígios, do que se foi
Prós quais não há remedio
É dor que existe e que dói
E tráz à vida algum tédio.
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