segunda-feira, 21 de março de 2011
NA SOMBRA DA HORA
Meu livro está cheio de penas
Rasgando o peito de quem lê
Meus versos são ais, açucenas
Sonho etéreo para quem crê.
Minhas mãos ergui aos Céus
Fiz promessa de violetas e velas
Um pouco de esperança a DEUS
Pedi...olhando as estrelas.
Minha alma bateu asas, voou
Branqueava a luz da lua no céu
Da terra mil matizes o sol brotou
E do meu peito uma flor nasceu.
Na sombra da hora que passa
Só eu entendo o meu tormento
Talvez nova esperança renasça
E a dor fique no esquecimento.
Como um canto triste e lento
Meu livro está cheio de penas
Só eu entendo meu tormento
Meus versos são ais, açucenas.
Podem ser até enfadonhos
Amargam os olhos de quem lê
A mim alumiam-me os sonhos
Sem eles meu coração não vê.
natalia nuno
rosafogo
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