terça-feira, 9 de outubro de 2012
trovas...à minha terra
trago minha alma cheia
duma suprema felicidade
por lembrar minha aldeia
e a minha tenra idade...
saudosa hoje me deixei
o vento ao longe soprou
a minha terra ...pisei!
Saudade em mim ficou.
deixo pensamento flutuar
aceito o que Deus destinou
mas quero sempre lá voltar
graças a Deus sempre dou
a vida é um bem com valor
mesmo com a fúria das marés
ondas suaves de puro amor...
felicidade onde acento os pés
tão perdida, me avistei
feitiço me enfeitiçou...
em sonho por lá andei
na terra de onde sou...
ponho brincos de cereja
pendurados nas orelhas
para que a aldeia me veja
sempre nova, nunca velha
tão diferentes que parecem
o amor p'la terra, pai e mãe
amores que nunca esquecem
mesmo que partam prá além
pudesse eu sempre ficar
na aldeia presa às raízes
meus versos iriam falar
da sorte de dias felizes...
natalia nuno
rosafogo
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