se um barco me levassecruzava mãos no regaçoe se o mar me embalasseadormecia no teu abraçotrago olhos naufragadosde tantas lágrimas verterno meu rosto traçadosos sinais deste sofreramanhã quando morrervais dizer: pobre coitada!levou a vida a escrevervai só e ...não leva nadase uma estrela se apagaros sinos tocarem dobresse a morte me embargarversos deixo mais pobrese o drama de não sabere de nem sequer supôramarras me irão prenderse te deixo por cá amor.já ouço mochos caladossussurra o vento. mistériosoam ecos ensombradosé a morte...não há remédionatalia nunorosafogo
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
sopro de sombras...trovas soltas
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