ouço o murmúrio distante
infinita é essa nostalgia
um queixume inquietante
exalta em mim noite e dia
um baloiçar de loureiros
uma brisa que vai correndo
olho o astro, os primeiros
raios de sol, vão nascendo
em mim palavras são fonte
germina a minha inspiração
não sei onde, lá no horizonte
loucura poética, apenas visão
olho os espelhos adormecidos
espelhos que hão-de esperar
quando morrerem os sentidos
não vão mais poder-me tocar
natalia nuno
rosafogo
2 comentários:
Lindo querida Rósinha e a nostalgia sempre presente. Beijos com carinho
Oi minha querida amiga, obrigada grande trovadora que és me orgulho de teu apreço.
beijinho amiga.
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