domingo, 5 de maio de 2013

minhas penas...




as penas me são amargas
são até cruel tormento
espero vida, não as tragas
não me servem de alimento

quando quero não posso
quando posso não quero
este dia, ainda vai moço
eu por outro ainda espero

seja qual fôr a razão
sacudi-la de mim quisera
dar ouvidos ao coração
esquecer a razão quem dera

fico sempre na incerteza
nem  que pensar a respeito
mas para minha surpresa
vive o amor no meu peito

nem me atrevo a julgar
quem de amor vive ainda
há que o amor celebrar
grande amor nunca finda

se meu peito se rompesse
com o dano que a vida faz
talvez alguém se condoesse
o deixasse pra sempre em paz.

natalia nuno
rosafogo





2 comentários:

Amara Mourige disse...

Olá, amiga!
Realmente um grande amor nunca finda!
Beijos
Amara

orvalhos poesia disse...

Obrigada amiga pela visita.

boa semana
Beijinho