domingo, 27 de maio de 2012
QUADRAS A MIM DEDICADAS
PETALA: DISSE
O gelo percorre tuas veias
Que as palavras dão eco
A vida está paredes meias
A crer ficar presa num beco.
Mas a alma do poeta não tem dono
Nem raios ou espadas a pode vencer
Tormentas agruras lhe tiram o sono
Nem os desesperos a fazem morrer
O poeta nunca morre
As palavras viram vento
É como água que escorre
E nunca seca com o tempo.
Beijo.
4 comentários:
- Unknown disse...
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Bonitas quadras.
Beijo. - 28 de maio de 2012 às 11:54
- Amara Mourige disse...
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Lindo, amiga adorei!
Um ótimo domingo.
Beijos
Amara - 2 de junho de 2012 às 21:00
- orvalhos poesia disse...
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Obrigada Manuel,
beijo e tudo bom. - 22 de junho de 2012 às 16:20
- orvalhos poesia disse...
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Obrigada pela visita Amara, tenho estado ausente em viagem
por isso só agora tive oportunidade de agradecer.
Beijinho - 22 de junho de 2012 às 16:20
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