Um doce piar de cotovia
Junto ao rio eu a olhava
O meu coração a entendia!
Solidão em nós se insinuava.
Ai se soubesse o que quero!
Mas se nem minha alma sabe?
Quero sonhar! Mas desespero!
Quebrei asas!Como ser ave?
Ausências matam lentamente
Vão vazando alma e coração
Fica a solidão abundantemente
No olhar medo e inquietação.
A lembrança traz saudade
Lembrança até faz doer!
Mas eu lembro a mocidade
Mesmo que me faça sofrer.
É tão simples o meu rimar
Rimo sempre na noite escura
Mas rimo sempre a sonhar
Que venha de Deus ventura...
natalia nuno
rosafogo
imag-net
quadras de 2006/5
natalia nuno
rosafogo
imag-net
quadras de 2006/5
Sem comentários:
Enviar um comentário